Saiu na Folha (*), pág. 2, artigo de Delfim Netto:
Prioridades
(…)
Não é exagero dizer que investimentos numa indústria bélica eficiente e competitiva externamente, inclusive a ênfase no domínio da tecnologia atômica, provavelmente mostrarão -em dez anos- uma taxa de retorno social superior à daqueles que hoje ocupam nível mais alto em nossas prioridades. Como disse o ilustre ministro Celso Amorim, “um país pacífico não pode ser confundido com um país desarmado e indefeso”.
NAVALHA
Como diz a Presidenta, o Brasil tem a obrigação de proteger o pré-sal.
Como diz o Ministro da Defesa, o grande chanceler Celso Amorim, o pré-sal e a Amazônia Azul.
Como diz o Barão do Rio Branco, país pacífico não pode ser indefeso.
Como diz o Delfim: país forte tem que ter autonomia alimentar, energética e militar.
Este ansioso blogueiro é a favor da bomba atômica.
E considera que Fenando Collor e Fernando Henrique cometeram erro histórico gravíssimo, quando renunciaram à bomba atômica.
Paulo Henrique Amorim
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