PiG (*) dá proteção a Dantas na entrevista de Lula

Conversa Afiada
Publicado em 25/11/2010

Satiagraha ? O que é isso ? (Bessinha)

A cobertura do PiG (*) à histórica entrevista que o Presidente Lula concedeu aos blogueiros sujos – e independentes, progressistas -  houve uma imperdoável lacuna.
(Lula aproveitou para pedir a Ley de Medios, que tanto aflige o PiG)
O Globo, na capa e na página 13, se concentrou em bater no Cloaca News – com “as últimas do jornalismo de esgoto e dos coliformes da imprensa golpista”.
E omitiu a menção que Lula fez à própria Globo, com aquela “desfaçatez” de produzir, a ajuda do “perito” Molina, uma segunda bolinha – ou fita adesiva – que dilacerou definitivamente uma parte do cérebro do Padim Pade Cerra.
Clique aqui  para ler o que o Lula falou do Serra e da Globo sobre aquele ato de desfaçatez.
Sobre a reação de Serra à fala de Lula, clique aqui para ler “Serra leva o ódio ao Senado”.
O mais interessante, porém, de toda a raivosa cobertura do PiG (*) à histórica entrevista – clique aqui para ler sobre “o preconceito da Folha” – foi a clamorosa omissão do Daniel Dantas.
Não há uma única menção no PiG ao que Lula disse sobre Daniel Dantas na coletiva.
O PiG (*), de novo, se calou diante de Daniel Dantas.
O PiG tem medo do Dantas ?
Por que será ?
Para lembrar ao amigo navegante, vamos ao que Lula disse sobre o passador de bola apanhado no ato de passar bola:

Vale a pena ouvir o minuto de 1:45:10 a 1:46:10
O Presidente da República diz:
“A Operação que cuidava de investigar as atividades do banco do Daniel Dantas, ou seja, ela começou no nosso governo com a Polícia Federal, e vai terminar no nosso governo e vai terminar no nosso governo porque ainda não terminou.” ( hoje é 24/11/2010 – O Governo Lula tem mais 5 semanas ).
E logo depois …
“Eu tenho coisas que eu não posso dizer como Presidente da República, … até porque o processo está andando, tem um processo em andamento”
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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