terça-feira, 3 de agosto de 2010

Sergio Guerra: A trajetória de um parasita facultativo | Viomundo - O que você não vê na mídia

3 de agosto de 2010 às 11:26

Sergio Guerra: a trajetória de um parasita facultativo

por Pierre Lucena, no Acerto de Contas

Muito tem se falado nas traições de Sergio Guerra, que os mais amigos (do Senador, é claro) gostam de conceituar como “pragmatismo”, mas que tem deixado os jarbistas enlouquecidos. Estes não escondem o mal-estar causado com a ida de prefeitos do PSDB para o palanque de Eduardo.

Antes de tudo, é bom deixar claro que o título do post parece pior do que realmente é. Parasitas são apenas seres vivos que retiram de outros organismos os recursos necessários para a sua sobrevivência (via site Toda Biologia). Ainda segundo a mesma fonte, “o parasita pode viver muitos anos em seu hospedeiro sem lhe causar grandes malefícios, ou seja, sem prejudicar suas funções vitais.”

Para completar, a mesma fonte diz: “Entretanto, alguns deles podem até levar o organismo à morte, neste caso, porém, o parasita sucumbirá junto com seu hospedeiro, uma vez que, era através dele, que ele se beneficiava unilateralmente.”

E mais: “dentre as diferentes espécies de parasitas, existem osparasitas facultativos, que são assim chamados por não necessitarem unicamente de um hospedeiro para sobreviver. Esta espécie é capaz de sobreviver tanto dentro (na forma parasita) quanto fora (vida livre) de outro organismo vivo.”

Quer melhor definição para Sergio Guerra do que esta: parasita facultativo?

Sergio Guerra era um apagado deputado-estadual até 1990. Foi Arraes quem o fez Secretário de Indústria e Comercio, e depois o alçou à categoria de deputado-federal, naquela chapinha que elegeu deputados com menos de 3 mil votos. Sergio Guerra foi o mais votado depois de Arraes, mas mesmo assim com 20 mil votos. Dali nunca mais parou de crescer.

Leia a conclusão aqui.

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