Na foto, o galo do Johnbim, que não canta mais
Como se sabe, a colonista (**) Eliane Catanhêde, da Folha (*), tem duas notáveis especialidades.
Ela entende de “Ar”, especialmente de transponder desligado.
E entende de Nelson Johnbim.
Hoje, na Folha (*), ela escreve o necrológio do Johnbim: “Obedece quem tem juízo”.
Ela começa por dizer que a presidenta e o Johnbim, aquele que o embaixador americano considerou ter as características de um “trêfego”, acertaram “os ponteiros” e “estarem dialogando fluidamente (sic)”.
(A Folha e os tucanos – não é a mesma coisa, amigo navegante ? – gostam do gerúndio.)
(Agora, sobre “dialogar fluidamente”, deve tratar-se de algo em torno de líquidos e gases – uma conversa sobre “gás natural”, sobre a Bolívia e tumor no cérebro, não é isso ?)
Ponteiros acertados, a presidenta deu um chega pra lá no Johnbim.
É isso o que diz Catanhêde.
“Jobim cantava de galo na área militar: agora não canta mais.”
Dilma deu o drible da vaca no Johnbim e passou a conversar com os comandantes de área, como o da Aeronáutica, para tratar dos caças.
Johnbim e Lula queriam o francês.
Dilma entregou o problema ao Ministro Fernando Pimentel, da Industria.
E vai decidir ela.
Depois, conversou a sós por 40 minutos com o senador americano John McCain e exigiu que o Congresso americano, por escrito, se comprometa a transferir tecnologia – como os franceses prometem.
Se o Congresso americano fizer isso – McCain diz que faz – os caças americanos voltam à disputa.
Lula queria que Johnbim fosse o Marechal Lott da Dilma, com a espada e tudo.
A Dilma tirou a espada do Lott.
Paulo Henrique Amorim
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