domingo, 23 de janeiro de 2011

Catanhêde escreve o necrológio do Johnbim

Conversa Afiada

Na foto, o galo do Johnbim, que não canta mais

Como se sabe, a colonista (**) Eliane Catanhêde, da Folha (*), tem duas notáveis especialidades.
Ela entende de “Ar”, especialmente de transponder desligado.
E entende de Nelson Johnbim.
Hoje, na Folha (*), ela escreve o necrológio do Johnbim: “Obedece quem tem juízo”.
Ela começa por dizer que a presidenta e o Johnbim, aquele que o embaixador americano considerou ter as características de um “trêfego”, acertaram “os ponteiros” e “estarem dialogando fluidamente (sic)”.
(A Folha e os tucanos – não é a mesma coisa, amigo navegante ? – gostam do gerúndio.)
(Agora, sobre “dialogar fluidamente”, deve tratar-se de algo em torno de líquidos e gases – uma conversa sobre “gás natural”, sobre a Bolívia e tumor no cérebro, não é isso ?)
Ponteiros acertados, a presidenta deu um chega pra lá no Johnbim.
É isso o que diz  Catanhêde.

“Jobim cantava de galo na área militar: agora não canta mais.”

Dilma deu o drible da vaca no Johnbim e passou a conversar com os comandantes de área, como o da Aeronáutica, para tratar dos caças.
Johnbim e Lula queriam o francês.
Dilma entregou o problema ao Ministro Fernando Pimentel, da Industria.
E vai decidir ela.
Depois, conversou a sós por 40 minutos com o senador americano John McCain e exigiu que o Congresso americano, por escrito, se comprometa a transferir tecnologia – como os franceses prometem.
Se o Congresso americano fizer isso – McCain diz que faz – os caças americanos voltam à disputa.
Lula queria que Johnbim fosse o Marechal Lott da Dilma, com a espada e tudo.
A Dilma tirou a espada do Lott.

Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

Catanhêde escreve o necrológio do Johnbim | Conversa Afiada

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caro Visitante,
Publicaremos todos os comentários e opiniões que não sejam considerados ofensas, calúnias ou difamações que possam se reverter em processo contra os autores do blog.
Após publicados, os comentários anônimos não serão mais removidos.
Comentários identificados pela conta ou e-mail poderão ser removidos pelo autor ou a pedido.
Gratos,
Os editores.