sábado, 11 de junho de 2011

Assembleia Geral dia 21 - Estado de Greve

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2 comentários:

  1. A PMSP paga apenas 40% da arrecadacao aos servidores.
    Nao abrira mao de mais uma fatia.
    O Sindicato deveria ponderar as prioridades e reivindicar ajustes de uma categoria por vez, mudando a ideia dos 39% para todos.
    Me parece que os AGPPs e demais nivel medio sao o carro-chefe do Sindicato.

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  2. A PMSP nas mãos de Kassab tem respondido toda vez que houve mobilização dos servidores e sua resposta tem sido proporcional ao tamanho da resposta das categorias. Lembremos que a greve de 17 dias da educação em 2006 rendeu gratificações em 2007 incorporadas em reajustes de 8% nos meses de maio de 2008, 2009 e 2010, e 10% em 2011, 2012 e 2013. As paralisações de abril renderam 13% no piso mínimo de docentes e gerou piso para gestores. Se os AGPPs não tivessem parado em 2007 não teriam direito à GAE. A greve de 9 dias da guarda civil rendeu 20% de reajustes. Somente com greve de 5 dias no final de 2010 que o pessoal do HSPM garantiu a extensão dos 2,18% retroativos a 2008. A paralisação do dia 25 de maio forçou o governo a apresentar no dia 07 de junho a extensão da Gratificação de Atividade à funerária e ao Iprem, bem como o compromisso com a GDA para bibliotecários e TEFs. Lembremos que a funerária parou no dia 25 das 6 às 12 horas e que na cidade de São Paulo houve apenas dois sepultamentos nesse horário. A presença de Especialistas nesta data como já havia acontecido no dia 03 de maio, foi bem marcante. A organização dos diversos segmentos em torno da reivindicação de suas demandas específicas tem resultado na mobilização dos trabalhadores como acontece também com os AGPPs e pessoal do nível médio. O governo diz que não tem proposta de reajuste, só de gratificações que costumam não chegar aos aposentados. O governo ainda tem optado por terceirizar, conveniar e entregar a OSs os serviços. Essa política é o início do fim do funcionalismo. Aceitar essa política de fragmentação dos servidores é permitir o enfraquecimento dos trabalhadores. O sindicato tem agregado as lutas dos setores sem romper com a concepção de classe, sem a qual seremos devorados. Também não podemos substimar a capacidade de mobilização dos trabalhadores do nível básico e superior que juntos ao nível médio presentes nas últimas paralisações garantiu avançarmos contra a intransigência de um governo que não tinha nada a oferecer. Na assembleia do dia 21 teremos a chance de fazer esse debate com os trabalhadores e decidir se o que o governo ofereceu tá bom ou é pouco.

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